terça-feira, 22 de outubro de 2013

A estreita ponte entre Brasil e Gana

A estreita ponte entre Brasil e Gana
Nossa história com Gana remonta a um período doloroso para muitos de nós. Digo isso, porque há pouco mais de quatro séculos milhares de africanos de várias regiões do continente foram tirados de suas terras e levados forçadamente para as Américas na condição de escravos.


Comunidade de pescadores de James Town, em Acra, capital de Gana.

Milhares desses homens, mulheres e crianças que resistiram tornaram-se nossos ancestrais e formaram o Brasil que temos hoje. Milhares desses homens e mulheres saíram em navios ancorados na margem do que hoje é o território ganense do Atlântico.

A ponte sobre o oceano Atlântico entre Brasil e Gana não se rompeu, mesmo com o fim do tráfico de cativos. Engana-se quem imagina um ganense rancoroso desse passado. Os laços que uniram nosso país a Gana está no nosso sangue, na nossa cultura e no imaginário dos que hoje vivem na outra margem do Atlântico e têm uma história incrível para contar.

A comunidade TABOM, formada por afro-brasileiros que retornaram ao território ganense desde as primeiras décadas do século XIX, luta para fortalecer os laços entre brasileiros e ganenses. Como a maior parte da história recente africana, essa também tem poucos registros, não despertou interesse à minoria que manteve um regime imperialista na África. Mas os afro-brasileiros retornados à Gana a partir do século XIX não deixaram esta história ser esquecida.


Rua Brazil Lane, onde fica a Casa do Brasil, em Acra, capital de Gana.

O nome TABOM é curioso. Segundo a tradição dos retornados quando os afro-brasileiros voltaram ao atual território ganense, antiga Costa do Ouro, eles não dominavam as línguas locais e apenas respondiam, ao ser inquiridos: “Tá bom!”

Assim, o nosso “tá bom”, ‘está tudo certo’, serviu para denominar o grupo de brasileiros de origem africana retornados ao território ganense. Na memória dos retornados ficou também o carinho e a curiosidade sobre uma terra distante, o Brasil, mas ainda muito perto dos corações. Ser ‘Tabom’ em Gana é ser feliz. Nós, brasileiros, somos bem recebidos pelos Tabom, como se encontrássemos parentes que há muito não tínhamos notícias.

Na Casa do Brasil, localizada na capital Acra, são ministradas aulas de português duas vezes por semana. Pelo vilarejo de James Town representantes da sexta e sétima geração de retornados falam de um Brasil que sonharam ou sonham em conhecer. A diplomacia brasileira tem suportado iniciativas de troca cultural entre as duas nações.

No século XXI, brasileiros cruzam o Atlântico de olho no potencial de Gana. O país foi um dos primeiros a conquistar a independênia em 1957. Saiu na frente com estabilidade política e econômica, mas ainda batalha para crescer por meio de sua própria riqueza. Potencial não falta. As condições climáticas fazem de Gana um país bastante adequado para a produção de arroz. De olho nisso, gaúchos estão colhendo este ano, com sucesso, a primeira safra.


Pequenos produtores de arroz em final de colheita, interior de Gana.

O Brasil, através de iniciativas como a Embrapa África, sediada em Gana, tenta inaugurar uma nova forma de cooperação com o continente. A cooperação que consiste, de fato, em troca de conhecimento, visando o crescimento mútuo, digno de duas regiões do mundo em desenvolvimento.

Os produtores locais de arroz ainda saem em desvantagem, precisam de assistência técnica e financeira para competir com os brasileiros, com os estrangeiros que estão de olho na África. Os ganenses precisam de suporte para gerar a renda necessária a uma vida digna. O governo ganense ainda precisa fazer muito por eles.

Brasileiros partindo para Gana e ganenses chegando ao Brasil em busca de aprendizado. Eles vêm enxergando no país-irmão o exemplo e a possibilidade de se superarem. E nós, devemos dar as boas-vindas.

.:: TV Brasil

Casamento africano e suas tradições

Casamento africano e suas tradições
África, o continente com mais civilizações antigas, com as culturas mais diversas, repleta da enorme diversidade que a caracteriza..., tudo isto naturalmente se reflete nas tradições que dizem respeito ao casamento.




· A maioria das regiões africanas que celebram o casamento tem por base uma premissa: a família. Um casamento africano é isso mesmo: a celebração do conceito da família através da união de duas pessoas; a junção de duas famílias e por vezes até de duas tribos.

· África - o continente da diversidade - apresenta muitas religiões e muitas crenças. Existem mais de 1.000 unidades culturais e cada tribo tem a sua própria tradição relativamente ao casamento. As maiores religiões de África são o Cristianismo e todas as suas diversidades, o Islamismo, Religiosa-Étnica, Não-Cristã, Hinduísmo e Baha’i. No norte de África o Islamismo está mais presente e mais para o sul surge o Cristianismo, o Hinduísmo e até algumas tradições Judaicas misturadas com outros costumes antigos

· As festas coloridas, a música e as danças são elementos fundamentais de um casamento africano. Tudo depende da parte de África onde o casamento é celebrado, mas muitas cerimónias de casamento podem durar dias, sendo extremamente elaboradas. Por vezes, existem cerimónias conjuntas onde diversos casais são casados ao mesmo tempo. O casamento pode ser algo bastante elaborado, envolvendo uma festa na comunidade que pode durar dias, cheia de dança.

· Tal como no restante mundo, o casamento em África é um acontecimento que envolve a família e a junção de duas pessoas. Existem muitas tradições relativas ao casamento em África e nenhuma é igual a outra. Contudo, existe algo em comum, a noiva tem sempre um papel especial sendo sempre tratada com o respeito devido pois ela significa uma nova possibilidade de continuar a família. Em alguns locais, a família do noivo chega a mudar-se para a vila da noiva e monta a sua casa lá.

· Em muitos locais de África, as mulheres são ensinadas desde crianças a serem boas esposas, chegando a aprender linguagens secretas passadas pelas anciãs mais velhas para poderem apenas comunicar acerca dos problemas do casamento, sem que os maridos percebam o que elas dizem. Os noivos, em geral, são preparados desde cedo para serem parceiros ideais. Em algumas tribos os mais idosos reúnem-se com a noiva e dão-lhe sábios conselhos para um casamento feliz. Muitas raparigas vão para escolas onde mães mais velhas as ensinam como ser boas esposas.

Etiópia

Na Etiópia, a povoação Karo decora as suas noivas com tatuagens no abdómen com diferentes símbolos.

Na tribo Amhara, muitos casamentos são negociados pelas duas famílias, com uma cerimónia civil a selar o contrato. Por vezes um sacerdote está presente, outras vezes não. Existe um casamento temporário celebrado através de um contrato verbal antes de ser realizado o casamento em frente às testemunhas.

Kenya

O povo Massai do Kenya faz acordos entre eles relativamente ao destino das suas crianças. Usualmente uma criança está destinada a casar com outra quando chegar à idade apropriada. No casamento, as mulheres são casadas com homens que não conhecem, usualmente muito mais velhos que elas. A noiva recolhe todos os seus bens, e é vestida com as mais finas jóias. Durante a cerimónia o pai da noiva cospe na sua cabeça e peito como sinal da sua bênção; depois a noiva parte com o seu marido para a sua nova casa sem olhar para trás, pois reza a lenda, que se assim não fizer ela transformar-se-á em pedra.
O povo Swahili do Kenya banha as noivas em óleos de sândalo e tatuam henna nos seus pés e mãos. Uma mulher mais velha dá instruções à noiva sobre como ser uma boa esposa, como agradar e fazer sentir bem o seu marido. Por vezes, esta mulher mais velha esconde-se por debaixo da cama dos recém-casados para o caso de serem necessárias instruções adicionais.
Noutra parte do Kenya a maior festa do casamento é a Kupamba, que surge na noite depois do casamento, sendo basicamente um exibir da noiva às mulheres. Nesta festa só estão mulheres, sendo uma festa onde elas podem remover os seus véus, e podem exibir umas às outras os seus magníficos vestidos e penteados, tornando a festa quase numa competição entre mulheres, pois um bom marido providencia boas roupas e boas jóias à sua mulher para que ela as possa exibir às outras.

Nigéria

Os Wodabee da Nigéria cortejam as primas para casar. Os rapazes usam amuletos poderosos para demonstrar o seu encanto às suas primas. Se existirem 2 primos que pretendam a mesma mulher a mulher escolhe um deles, sendo o outro primo convidado a ser amigo do casal e a frequentar a sua casa, e por vezes até a sua cama!

Namibia

O povo Himba da Namíbia rapta a noiva antes da cerimónia do casamento e coloca-lhe uma espécie de coroa de noiva feita em pele. Depois da cerimónia ela é levada à casa da família onde esta a informa das suas novas responsabilidades de casada, e depois ela é besuntada de manteiga para lhe demonstrar que foi bem aceite na família.

Sudão

No povo Neur do sul do Sudão, o noivo tem de pagar 20 a 40 cabeças de gado à família da sua noiva e o casamento só é considerado completo depois da mulher ter dado à luz 2 filhos. Se a mulher não conseguir dar à luz, ele pode pedir o retorno das cabeças de gado. No entanto, se o marido falecer, a família do noivo deverá providenciar um irmão do falecido à viúva e este deverá adoptar as crianças do seu irmão como suas.

Fonte: O Nosso Casamento

A Diversidade num Continente

A Diversidade num Continente
O continente africano é amplamente conhecido pelas suas belezas naturais, principalmente quando se refere à grandiosa vida selvagem.




Porém, o que encontramos de imenso neste continente é uma enorme diversidade física e sócio-econômica, pois existe neste espaço desde extensos vales férteis, aonde a vida parece não ter fim, até desertos gigantes, como é o caso do Saara, o maior do mundo. O contraste da pobreza e riqueza também é muito visível por toda sua extensão continental, sendo caracterizado principalmente pelas péssimas condições de vida em muitos países. O termo “berço da humanidade” é dado em razão da África abrigar uma das civilizações mais antigas e intrigantes do globo, os egípcios, que formaram um poderoso “império” a 4 mil anos atrás. Portanto, toda essa riqueza cultural e natural existente no continente, torna a África um espaço muito particular.

Em conseqüência a esta diversidade, não é tarefa fácil dividir a África por regiões devido a sua heterogenidade ao longo do continente. Porém, pode-se definir duas formas básicas de classificação regional: as questões físicas (localização geográfica) e questões humanas (cultura/ocupação).

África: cinco regiões num continente




Ao visualizar um mapa da África, pode-se ver que dividir o mesmo por regiões a partir da sua localização espacial nos sentidos Norte, Sul, Leste e Oeste é bem possível. Dessa forma, classifica-se o continente em cinco regiões distintas quanto a sua posição geográfica: Norte da África, Oeste da África, África Central, Leste da África e Sul da África.

Norte da África: como o próprio nome já diz, é a área situada ao norte do continente e que vem a ser banhado pelo Mar Mediterrâneo, em sua maioria, fazendo parte desta região cinco países. Também não se pode esquecer que ao sul desta região se encontra o deserto do Saara.

Oeste da África: é uma região muito confusa do ponto de vista político. São quinze nações que dividem um espaço caracterizado por áreas desérticas (Saara, ao norte) e florestas tropicais. Em sua economia local, a exploração de petróleo destaca-se com uma atividade bem atraente para os países.

África Central: caracterizada pelos inúmeros conflitos da década de 90 que marcaram profundamente a região, a África Central ficou conhecida no mundo pelos conflitos no Zaire que o transformaram em República Democrática do Congo. Oito países fazem parte desta região, destacada por grandes florestas tropicais em razão de estar na latitude 0 do globo.

Leste da África: também conhecida como “Chifre da África”, por sua forma física do extremo leste africano, é uma área bem diversificada por ter países bem estruturados e urbanizados, como é o caso do Quênia, e em contraponto a isto, existe à Somália e Etiópia, nações mergulhadas em problemas gerados pelas suas guerras civis. Nesta região encontram-se dez países bem distintos, tantos nos aspectos físicos como humanos. É na divisa entre Uganda, Tanzânia e Quênia que existe o lago Vitória, que é considerado a nascente do rio Nilo.

Sul da África: o extremo sul africano é representado pelas diferenças existente ente os onze países no campo sócio-econômico, principalmente, pois o contraste entre a África do Sul, nação bem desenvolvida, se comparada aos outros países africanos, em relação aos demais é visivelmente percebido. Este país exerce um poder centralizador nesta região, onde a economia é seu ponto forte. Observa-se também uma diversidade natural neste espaço, em razão de possuir grandes vales férteis e vastos desertos como o Kalahari, sendo no delta do Okavango (Botsuana) acontece uma das maiores e mais impressionantes migrações do mundo, a dos gnus.

Aspectos Sócio-econômicos

Agora, analisar a África destacando suas características culturais, promove uma divisão bem diferente da anterior. Ao observar o continente africano pela sua ocupação ao longo dos anos, classifica-se a África em duas regiões: África “branca” (cultura árabe) e África “negra” (culturas locais).

Isto é possível em virtude da influência que a região norte da África (árabe) sofreu da ocupação dos povos do Oriente Médio (Ásia) durante os tempos, tendo como resultado um espaço totalmente adverso da África “negra”, sendo esta última caracterizada pelas culturas regionais provindas de milenares tribos africanas. Também é possível destacar a própria cor da pele dos africanos nessas duas regiões: os descendentes de árabes possuem uma tez clara, em grande parte, enquanto que os africanos relacionados com as culturas tribais já têm uma cor mais negra.

Sendo assim, a África vem a ser o resultado de anos de ocupação e influência das mais diversas culturas do mundo que remodelaram e transformaram seu continente num espaço diversificado e muitas vezes carente de recursos econômicos, por outro lado, suas belezas naturais são únicas e, por enquanto, estão permanentes em todo seu território.

.:: Algo Sobre

Belezas da África: das cataratas aos safáris

Belezas da África: das cataratas aos safáris
As Victoria Falls, ou Cataratas Victoria, fazem parte do rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbábue. São tidas por muitos como sendo as mais belas quedas d´água do mundo, rivalizando inclusive com as nossas Cataratas do Iguaçu.




Foram consideradas pela rede de televisão norte-americana CNN como uma das Sete Maravilhas Naturais. Pudera, essas quedas d´água (foto acima) são uma surpresa inigualável ao longo do curso do rio Zambeze. São as maiores cataratas do mundo.
Sua altura de 108 metros impressiona, assim como a fauna e a flora da região. Como se não bastasse, é imperdível o pôr-do-sol que pode ser visto em um cruzeiro pelo rio.

Botswana, território pouco explorado pelos turistas brasileiros, é hoje considerado exemplo de estabilidade política no continente, possuindo uma economia de grandes crescimentos anuais.




Entre os lugares mais fantásticos da região, destacam-se o Delta do Okavango, a reserva do Kalahari Central, o Parque Nacional de Chobe, o Parque Transfronteiriço de Kgalagadi e o sítio arqueológico de Tsodilo. Nos finais de tarde, também vale a pena aproveitar um passeio de barco pelo rio Okavango.

O sítio arqueológico de Tsodilo, no noroeste da Botswana e em pleno deserto do Kalahari, é responsável por uma das maiores coleções de arte rupestre do mundo, sendo apelidado de Louvre do Deserto. Outro ótimo programa é o safári na região do Chobe, onde se pode observar uma das maiores concentrações de elefantes do mundo (foto acima). Só não se esqueça do agasalho, pois as manhãs na região costumam ser bastante frias.

Fonte: Sortimentos.com

Notícias da África

Notícias da África
José Bonifácio ouvia e anotava informações sobre geografia e cultura africanas que lhe eram transmitidas por escravos


José Bonifácio d'Andrada e Silva
Retrato a óleo por Dácio Rodrigues Vilares
Museu Histórico do Rio de Janeiro, Brasil

Numa carta de 30 de novembro de 1826, José Bonifácio de Andrada e Silva dava, de Talance, a Antônio de Menezes Vasconcellos de Drummond (1794-1865), em Paris, instruções sobre a publicação de uma “Notícia do interior da África e curso do Níger”: que fosse entregue ao Journal Géographique ou aos anais de viagens de Malte-Brun e Eyriès. Quatro meses depois voltaria ao assunto, dando ao amigo poder para reduzir o artigo, como queriam as revistas. O texto de José Bonifácio nunca foi publicado ou está esquecido nas páginas de alguma revista francesa. Tampouco se sabe onde repousa o original manuscrito. Conhecemos, contudo, parte do seu conteúdo, porque Menezes de Drummond – era assim que assinava – publicou em dezembro de 1826, no Journal des voyages, découvertes et navigations modernes, um longo trabalho em francês intitulado “Cartas sobre a África antiga e moderna”, no qual se refere a Andrada e aos comentários que este estava escrevendo sobre o périplo de Hanon (cartaginês que teria, no século V a.C., navegado ao redor do continente africano).

Drummond afirma dever a José Bonifácio noções preciosas sobre o curso do Rio Níger, obtidas em 1819, durante conversas com seis escravos hauçás. O Andrada tomara a iniciativa desses diálogos porque, tendo muito meditado sobre o assunto, estava convencido de que o Níger (nome que os europeus deram ao curso superior do rio, a única parte que precariamente conheciam) não ia desaguar num grande lago em Uângara (que não se sabe onde ficava, se é que ficava em algum lugar), onde os calores o fariam evaporar, nem formava um braço do Nilo, nem era as hipóteses então mais sustentadas na Europa. Suao alto Zaire ou Congo convicção se fortalecera com o que lhe dissera o escravo Francisco, que qualifica de homem inteligente, sábio e probo. Francisco, um ulemá, um letrado muçulmano que havia sido professor em seu país, lia e escrevia fluentemente o árabe, bem como o hauçá. E da língua hauçá ele faria para José Bonifácio um pequeno vocabulário, com 75 palavras, com o qual Drummond encerrou o artigo. Comparando-se esse vocabulário com um dicionário moderno de hauçá, não se notam mais do que ligeiros desvios. Um exemplo: pharsi, na transcrição de Bonifácio, seria farcè, e não se traduziria por “um dedo da mão”, mas por “unha”.

A maior parte do resumo de Drummond é formada pelas respostas que os escravos deram às perguntas de José Bonifácio. Nele mostra-se a curiosidade do brasileiro, seu respeito pelos interlocutores e o cuidado com que anotou o que lhe disseram. Os hauçás Mateus, José, Bernardo, Bento, Bonifácio e Francisco contaram ao Andrada como eram suas terras, de que montanhas e rios ficavam próximas, e o que sabiam sobre o Níger, para eles, o Gulby, que mais adiante se chamava Kwara.

Mateus, que fora aprisionado numa batalha pelos fukahis (fulanis ou fulas), disse ter nascido em Berni-Daurah, ou seja, no birni (cidade fortificada) de Daura, uma urbe de casas de barro com tetos planos. Suas muralhas tinham seis portas e continham seis mil habitantes. Kano e Zamfara ficavam próximas, e gastavam-se 35 dias a cavalo para ir de Daura à capital do reino de Bornu. Nessa cidade, era intenso o comércio, destacando-se o de uma seda especial, produzida por um inseto criado numa árvore chamada samiah. Não seria esse inseto aquela mesma aranha responsável pela seda que usavam os axantes nos seus panos do tipo kente?

Nem sempre conseguimos identificar os topônimos e etnônimos registrados por José Bonifácio, ou porque os ouviu mal, ou porque não correspondem aos anotados pelos viajantes ou hoje usados, ou ainda porque se referiam a aldeias que não ganharam lugar nos mapas. Não logramos, por exemplo, saber que grande cidade, com quatro portas e muralhas de tijolos, era a Tabaran onde nasceu o hauçá José. É provável que fosse Nupe o lugar, Nofeh, onde ele estava trocando sal e conchas por escravos e panos de algodão quando foi capturado, pois nufe é a palavra que os hauçás dão para nupe ou tapa. Dali José seguiu para o Iorubo, para Katango (ou Catunda, outro nome de Oió) e para o litoral. Disse conhecer o país de Zegzeghis (ou Zazau), cuja capital, Zaila (Zaira), ficava a três dias de marcha da sua terra natal.

Bernardo era natural do reino de Gobir, que descreve como uma cidade grande, amuralhada, com vários fortes e defendida por soldados de cavalaria e infantaria. Tinham por armas a espada e o arco e flecha, mas os que guardavam os fortes possuíam fuzis. Os cavaleiros empunhavam a azagaia ou a lança. Bernardo contou a José Bonifácio que fora feito cativo quando comerciava sal num lugar chamado Fugah, e dali conduzido a pé, durante quase meio ano, até um porto no Atlântico, Agaey (provavelmente Ágüe), onde o embarcaram para o Brasil.

Bonifácio nascera numa aldeia, Kabih, no reino de Zamfara. De sua capital, com o mesmo nome, disse que era grande e murada apenas num lado. Nela havia várias mesquitas, onde os imames explicavam o Alcorão. Os mouros traziam para Zamfara, entre outras mercadorias, o ouro de Tombuctu (na grande curva do Rio Níger). E o povo alimentava-se de arroz, milhetes, feijão, abóbora, carne de vaca, cabra, carneiro e elefante. Interrogado sobre o Níger, respondeu que na língua hauçá chamava-se Gulby, mas que, depois de percorrer o país de Zamfara e o lago de Kaduna, tomava o nome de Kwara, que era também o do país vizinho a Calabar (isto é, ao delta).

Interrogado sobre as partes da região que havia percorrido, respondeu que conhecia Katsina, Mali, Gana, Bornu, Daura e Kano, assim como Tombuctu, uma cidade onde os nobres e ricos passeavam a cavalo, vestidos de branco ou de um azul quase negro. Acrescentou que em Tombuctu trabalhavam carpinteiros, ferreiros, tecelões, alfaiates, ourives e vários outros tipos de artesãos. E que na área havia minas de ouro.
Bonifácio fora capturado pelos fulas de Bauchi, que o levaram para Tombuctu. De lá, desceu o Níger de piroga até Yerabah (o país dos iorubás, nome que os hauçás davam aos oiós e, naquela época, só aos oiós). Seguiu depois por terra até o forte de São Jorge da Mina, onde o venderam para o Brasil. A viagem inteira durou seis meses.

Bento não se abriu com José Bonifácio ou não tinha o que contar. Dele ficamos sabendo muito pouco: onde nasceu e que também fora capturado pelos nupes, levado em canoa Níger abaixo e passado por Borgu e pelo Iorubo antes de chegar ao mar.


Arquitetura hauça de Kano, Nigéria.

Em compensação, com Francisco a conversa foi a de um sábio formado na Europa com outro sábio, educado na África. Francisco nascera em Toobah, uma cidadezinha do reino de Kano, com quatro mil habitantes. Ele informou a José Bonifácio que o Gulby, ou Joliba, era o mesmo rio que tomava o nome de Kwara e ia desaguar no oceano.

Antes de ser capturado e vendido, Francisco fizera parte de uma caravana de 160 camelos, que fora a Tombuctu comerciar cavalos, roupas e escravos. O primeiro reino por que passou, na rota de Kano a Tombuctu, foi Daura. Dirigiu-se depois para Chaschena (que só pode ser Katsina), Zamfara e outras cidades e aldeias, antes de ter de atravessar, durante um mês, uma vasta planície desértica. Alojou-se em Tombuctu para vender suas mercadorias e adquirir roupas de seda, ouro, espadas e fuzis. Aprisionado na viagem de volta, foi conduzido para Sansany, sobre o Níger, e depois para Oió e Ico, onde foi comprado por um português, que o levou para Aguê e em seguida para o Brasil. O percurso da captura ao embarque durara três meses.

Na Hauçalândia capital (a que cidade se referiria?) era muito grande, cercada de muralhas, nas quais se abriam sete portas. O palácio do rei era de taipa, com teto plano. Os soldados de infantaria estavam armados de arco e flecha e de espadas, e os cavaleiros, de azagaias. Ali se faziam tecidos de algodão que tingiam de negro, e existiam oficinas de carpinteiros, ourives, seleiros e outros artesãos. No campo, cultivavam-se trigo, milho, três espécies de milhetes, melancia, batata- doce, arroz, cebola, alho e aipim. Possuíam bois, camelos, cavalos, mulas e jumentos. Nos arredores havia elefantes, dos quais comiam a carne, hipopótamos, antílopes, porcos selvagens, leões, panteras e zebras. E na cidade havia várias mesquitas.

Francisco descreveu Tombuctu como uma cidade enorme, envolta por muralhas de pedra e barro e guarnecida de peças de artilharia. Seus soldados usavam mantos com capuz, ou seja, albornozes. Explicou que o rei tinha três mulheres e seus vassalos, outras tantas. Para lá acorriam mercadores de muitas nacionalidades, inclusive mouros, bem como numerosos ulemás, que não traziam nada para vender, mas esmolavam, explicavam os sonhos e prediziam o futuro.

De suas conversas com os seis escravos, José Bonifácio concluiu que Níger, Joliba, Gulbi e Kwara eram um só e único rio, que nascia nas montanhas do Futa Jalom e ia dar ao Atlântico naquele enorme delta conhecido dos portugueses desde o fim do Quatrocentos. Soube a verdade sem ir à África, aprendendo com aqueles que mais conheciam o grande rio: os hauçás, mestres do comércio a distância, que tinham no Níger o grande eixo de onde desciam até as florestas as múltiplas rotas de suas caravanas. A maioria deles jamais percorreu toda a extensão do rio. Mas era como se o tivesse feito, pois de seu curso sobravam as notícias, nas longas conversas nos mercados, quando hauçás contavam a outros hauçás as suas peripécias de viagens.

A atitude de José Bonifácio difere do modo de proceder daqueles exploradores que, no fim do século XVIII e início do XIX, se aventuraram a percorrer o Níger, com o objetivo de lhe descobrir o curso e a foz. Mungo Park (1771-1806), por exemplo, jamais indagou a seus companheiros africanos onde desaguava o rio. Se o fez, não anotou a resposta, talvez por dela desconfiar, vinda de quem considerava bárbaro. Drummond destaca uma exceção: o explorador Giovanni Battista Belzoni (1778-1823), que acreditou nas informações que lhe foram dadas por africanos de que o Níger que passava por Tombuctu era o mesmo rio que desaguava num grande delta no golfo do Benim. Belzoni pensava em fazer o percurso contra corrente, delta acima. Morreu em 1823, em Gwato, Hugató ou Ughoton. Seria somente em 1830 que os irmãos Richard e John Lander, ao descerem o rio desde Bussa até o início do delta, confirmariam o que José Bonifácio, por volta de 1819, tinha por certo.

.:: Alberto da Costa e Silva
Revista de História da Biblioteca Nacional

Circuncisão entre Zulus e Xhosas

Circuncisão entre Zulus e Xhosas
Em tempos idos, a circuncisão era uma prática generalizada entre as tribos da África do Sul.


Adolescentes participam de ritual de circuncisão na tribo Xhosa.

Obrigatório nos ritos de iniciação dos jovens, a circuncisão era o elemento mais característico e marcava a passagem da adolescência para a idade adulta. Após a iniciação, o jovem podia iniciar os preparativos para constituir família. Retirados das suas famílias, os candidatos eram conduzidos a um lugar isolado. Aí eram submetidos a várias provas físicas para testar a sua força física e mental. No momento oportuno, o responsável pela iniciação procedia à circuncisão, usando uma faca de casa e pouco mais. Os jovens permaneciam incapacitados durante três semanas e eram frequentes as complicações.

Cultura adapta-se

Esta espera obrigatória forçou Shaka Zulu a proceder à abolição desta prática. Há 100 anos, o guerreiro Shaka tinha pretensões expansionistas. Ambicionando alargar o seu império, sub-alternizou tudo à sua política. Três semanas de convalescença eram demasiado longas face às campanhas de guerra, que não podiam esperar, especialmente durante o Inverno, a época seca naquelas paragens. Não tardou a resistência de alguns anciãos que temiam pelo abandono das tradições e da cultura. A abolição da circuncisão era vista como uma afronta à identidade da tribo. Porém, o carisma de Shaka era enorme e a adequada execução sumária de alguns oponentes, bem ao seu estilo, fizeram esquecer esta prática ancestral. Shaka não subverteu a “cultura”; “adaptou-­a” às novas exigências sociais. Como homem carismático que era, a sua visão expansionista não tolerava empecilhos.

Xhosas mantêm-se fiéis

Hoje em dia, entre as grandes tribos sul ­africanas só os Xhosas praticam a circuncisão. E não é por acaso. Ocupam o Cabo Oriental, a zona mais remota e abandonada da África do Sul. Pacíficos como são, os Xhosa procuram manter as suas tradições para garantir a coesão tribal e a paz social. O seu território continua imutável no tempo, com praias invejáveis embelezadas pela floresta virgem e luxuriante ao longo da costa. As suas tradições continuam vivas, inclusive a circuncisão. Em 2008, mais de 90 jovens tiveram de ser internados, mas as complicações também persistem em hospitais. Alguns deles sofreram amputações genitais e, pelo menos, 22 morreram. As autoridades sanitárias da província ameaçam os operadores ilegais e os pais dos jovens podem ser condenados a seis meses de prisão ou a pagar uma multa pesada.

Controvérsia e indiferença

Não falta quem sugira que a prática seja realizada nos hospitais ou pelo menos em lugares limpos, sob o controle médico. Além disso, praticado em geral durante o Inverno, o ritual impede que os alunos façam os exames invernais, causando graves prejuízos. Curiosamente é do Cabo Oriental que têm vindo grandes líderes, no passado e no presente. Homens como Walter Sisulu, Stephen Biko, Nelson Mandela, Govan Mbeki, Thabo Mbeki e outros. Contudo a sua presença nas altas esferas do governo não tem trazido benefícios tangíveis para a população, nem para uma abordagem séria da situação.

.:: Fátima Missionária

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Top 10 maiores crimes de corrupção do Brasil

Top 10 maiores crimes de corrupção do Brasil

A revista “Mundo Estranho” da editora Abril trouxe dados preocupantes a respeito dos últimos e maiores escândalos de corrupções presente no governo do Brasil. Os valores dos rombos já surpreendem por si. Mas a revista não relacionou o maior de todos, ao qual a redação do “The Brazilian Post” chama a atenção. Em 1997, no governo de FHC, houve escândalo de corrupção envolvendo a venda da Vale do Rio Doce e a Telebras que deu um prejuízo de R$100 bilhões aos cofres públicos.
Confira o Top 10

 

TOPCrime/EscandalosAnoRombo
10°Mensalão2005R$ 55 milhões
Operação sanguessuga2006R$ 140 milhões
Sudam2001R$ 214 milhões
Operação Navalha2007R$ 610 milhões
Anões do Orçamento1993R$ 800 milhões
TRT/SP1999R$ 923 milhões
Banco Marka1999R$ 1.8 bilhões
Vampiros da Saúde2004R$ 2.4 bilhões
Banestado2003R$ 42 bilhões
Privataria Tucana1997R$ 100 bilhões


 

Top 10 países com mais mortes por uso de drogas


Top 10 países Em matéria publicada pela Revista Super Interessante (Novembro-2012), trás a tona os países onde se concentra a maior percentual de mortes a cada um milhão de habitantes. Por incrível que pareça, não foram os países que legalizam a venda e distribuição das drogas (Peru, Holanda, Portugal), pelo contrário, esses países tiveram redução no consumo. O Brasil ficou em 67° e é um dos países que menos morre pessoas vitimas de drogas (incluindo anfetamina, ecstasy, cocaína, maconha e heroína). Segundo a ONU, no Brasil é levado a óbito 1.2 pessoa a cada 1 milhão.
TopPaísesMortes a cada 1 milhãoLegislação local
Islândia220,7Ilegal, mas sem pena para consumo
Estônia177,2Ilegal, com pena para consumo
El Salvador161,6Ilegal, com pena para consumo
Austrália123,0Descriminalizado
Cazaquistão115,8Ilegal, com pena para consumo
Irlanda114,7ilegal, mas sem pena para consumo
Canadá104,5ilegal, mas sem pena para consumo
Finlândia91,7Ilegal, com pena para consumo
Rússia89,8Descriminalizado
10°Ilhas Seycheles89,1Provavelmente Ilegal
Fonte: Revista Super Interessante – Novembro 2012.


 

Top 10 países com maiores índices de suicídio no mundo

Top 10 países com maiores índices de suicídio no mundo

 
Top 10 paises com maiores indices de suicidio no mundoApós a morte de um dos ícones do rock nacional, Chorão (Charlie Brown Jr), foram levantadas várias possibilidades para a morte dele, e uma das mais aplausíveis, o suicídio. Por uso de drogas ou não, seria muita ignorância dizer que não foi um suicídio. Usar drogas é declarar a morte.
Além disso, a maioria dos casos de suicídio acontece por ingerir substâncias que me determinada quantidade leva a perda da vida.
No Brasil, os casos são raros em comparação a essa lista. Em 2008 foi registrado 4,8 casos a cada 100 mil habitantes.
Confira o top 10 e percebam a semelhança entre a maioria desses países industrializados
Rank Países Casos a cada
100 mil habitantes
Ano
Coréia do Sul31,72011
Lituânia31,62011
Guiana26,42006
Cazaquistão25,62008
Bielorrússia25,32010
China22,232011
Japão21,92012
Hungria21,72009
Sri Lanka21,61996
10°Rússia21,42011


Top 10 países com mais bilionários 2013

A enorme lista da Forbes divulgada essa semana revela 1426 bilionários pelo mundo. Um recorde, nunca houve tantos ricos com uma fortuna de 10 números (bilhão). Isso, sem contar os muitos que estão escondidos, com fortuna igual do Muamar Kadafi que se tornou uma das pessoas mais ricas de todos os tempos sem ninguém saber.
No ranking constaram 200 bilionários a mais que em 2012, e no Brasil surgiram 10 bilionários. Entre eles, Silvio Santos (1107°) e Edir Macedo (1268°). O estudo da Forbes é divulgado anualmente no mês de março e tem como base vários fatores financeiros. Confira os países que mais se destacaram na lista

Top 10 países com mais bilionários 2013

RankPaíses BilionáriosContinente
estados unidos o maior das AméricasEstados Unidos442América
china um dos maiores da ÁsiaChina122Ásia
russia um dos maiores do mundoRússia110 Euro ásia
alemanhaAlemanha 58Europa
india Índia 55Ásia
brasilBrasil46América
hong kongHong Kong39Ásia
TurquiaTurquia43Euro ásia
Reino unidoReino Unido37Europa
10°canada uma das maiores nações do planetaCanada29América


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Top 10 países mais ricos do mundo

Top 10 países mais ricos do mundo (2012)

 
Geralmente os países mais ricos são os mais poderosos que pode influenciar a economia mundial e até decisões importantes, porém depois de uma década, vemos um cenário diferentes. As mudanças ocorrem principalmente com os emergentes subindo muito, enquanto os desenvolvidos, ficam estagnados ou em crise. Confira o top 10 baseado nos últimos PIB (Produto Interno Bruto) divulgado no fim de 2011 dos países mais ricos do mundo:

 

10°

Índia

10.-India- Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
Seu rápido crescimento atual do PIB é de USD $ 2.012.760 trilhão conforme previsto para o ano de 2011. De fato, com base nos relatórios, há um crescimento 8,2 por cento ante a 2010. Alguns dos fatores que contribuíram para o seu progresso são os investimentos empresariais, os consumos privado, produtos agrícolas, e seus setores de serviços essenciais.

Rússia

9.-Russia- Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
A Russia ganhou o nono lugar com USD $ 2,117.245 trilhões. Um crescimento previsto em 2007, quando foi estabelecidos planos de desenvolvimento econômico que duraria até o ano de 2020.  Assim, o plano é aperfeiçoar-se por causa da média de crescimento anual que atinge 6,7% ao ano em seu produto interno bruto. O alvo inclui desenvolvimentos industriais e outros fatores distribuíveis em setores econômicos.

Itália

8.-Italy- Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
Possui um PIB de USD $ 2,287.704 trilhões e, segundo o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, tornou-se a quarta maior economia da Europa, quando se trata de PIB nominal, uma vez que se diversificaram economias industriais e sua infra-estrutura. É um dos oito membros das nações industrializadas do grupo G8.

Reino Unido

7.-Reino Unido Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
Com USD $ 2,603.880 trilhões ganho no final do ano de 2011, o Reino Unido tem uma média de crescimento trimestral do PIB de 0,58%, o que o torna um dos gigantes quando se trata de economia estável, apesar da recessão que atingiu os principais países em últimos anos. Na verdade, ele acelerou no 3 º trimestre de 2011, o que vem principalmente nos setores de serviço, enquanto que detém a terceira maior economia da Europa.

Brasil

6.-Brazil- Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
O nosso Brasil acumulou um PIB de USD $ 2,616.986 trilhões antes de 2012 começar e embora houvesse pouco crescimento em 2011, ele ainda conseguiu chegar ao 0,80% de crescimento do PIB, que vem principalmente de seus setores de serviços, fabricação de produtos de mineração, e agricultura. Na verdade, é a maior economia dos países sul-americanos. 

França

5.-France- Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
Com USD $ 2,888.907 trilhões registrados no fim do ano de 2011, atingindo um crescimento de PIB de 0,30% antes de terminar 2011. É considerado a segunda maior força econômica na Europa por causa de sua moderna concentração industrial diversificada. Apesar da recessão de 2008 para 2009, teve seu retorno em 2010.

Alemanha

4.-Germany- Top 10 países mais ricos do mundo 2012A Alemanha ganhou um total de USD $ 3,707.790 trilhões, com um crescimento médio de 0,31 por cento e é o país número um quando se trata de o crescimento econômico na Europa. Centra-se na exportação, que compreende da saída de 1 / 3 sobre o crescimento total nacional ou contribuição da economia do país.

Japão

3.-Japan- Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
Chegou ao terceiro lugar levando US $ 6,125.842 trilhões, com 0,52% de crescimento médio do PIB antes de fechar 2011. É conhecida por sua competitividade no livre comércio internacional. Na verdade, ele tem mantido sua classificação na lista dos cinco países mais ricos desde os anos 1960, apesar da recente experiência dos tsunamis que destruíram as vidas de muitas pessoas e a maioria das propriedades e outros ativos.

China

2.-China- Top 10 países mais ricos do mundo 2012 
Fechou 2011 com USD $ 7,744.133 trilhões com crescimento médio do PIB de 2,15 por cento. É a segunda maior economia do mundo, atras apenas dos Estados Unidos. É focada em comércio internacional, o seu povo são orientadas para o mercado, e o principal contribuinte para o seu crescimento é encontrado na exportação, que o fez, o maior exportador, e segundo maior importador de mercadorias no mundo.

Estados Unidos

1.-United-States Top 10 países mais ricos do mundo 2012Ele ainda detém o título de maior economia e o seu lucro com base no PIB é de US $ 15,495.389 trilhões. Seu crescimento médio do PIB é de 3,28 por cento. Assim como a China, os EUA também é orientada para o mercado e se concentra em empresas particulares, cresceram, apesar das questões taxa de desemprego devido a recessão que houve nos últimos anos.


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Top 10 capitais mais (e menos) evangélicas do Brasil

Top 10 capitais mais (e menos) evangélicas do Brasil

Top 10 capitais mais evangelicas do brasilBaseado nas pesquisas do ultimo Senso de 2010, a Exame relacionou as capitais com mais evangélicos do Brasil. Se comparássemos em numero de pessoas, sem duvida, São Paulo estaria em primeiro (2,3 milhões). Porém, o estudo leva em consideração a maior proporção, ou seja, o maior percentual de evangélicos sobre o total da população.
Essa pesquisa foi divulgada em 2012, nos revelando as maiores denominações evangélicas e o crescimento da religião ao longo dos anos. Com o tempo, detalhes são expostos de forma mais clara e objetiva do dados coletados do maior Senso já feito.
Confira as maiores e menores concentrações de evangélicos:

Top 10 capitais mais evangélicas do Brasil

RankCapitalEvangélicos% do total
Rio Branco/AC120.8 mil39,54%
Manaus/AM577,2 mil35,19%
Palmas/TO68,189 mil32,7%
Porto Velho/RO126,4 mil32,16%
Boa Vista/RR82,624 mil32,09%
Goiânia 390,3 mil32,07%
Campo Grande/MS220,6 mil30,22%
Vitória/ES89,9 mil29,19%
Belém/PA365,3 mil28,24%
10° Macapá/AP95,4 mil26,59%

Top 10 capitais menos evangélicas do Brasil

RankCapitalEvangélicos% do total
Porto Alegre/RS155 mil11,65%
Florianópolis/SC50,9 mil12,81%
Teresina/PI100 mil13,5%
Aracaju/SE80,3 mil15,15%
Salvador/BA487,4 mil19,42%
Natal/RN155,5 mil20,65%
Fortaleza/CE482 mil21,12%
São Paulo/SP2,306 milhões21,88%
Rio de Janeiro/RJ1,372 milhões23,05%
10°São Luis/MA220,4 mil23,47%


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Top 10 Evidência da Existência de Jesus Cristo

Top 10 Evidência da Existência de Jesus Cristo

Muitas pessoas, principalmente, os ateus tem diversas dúvidas da existência de Jesus Cristo, pois alegam que tudo não se passa de histórias criadas pela Igreja para fazer com que a população creia em uma determinada coisa. Um exemplo disso é Hildeberto Aquino que em uma matéria da Revista Época escreveu que “Jesus é a maior ilusão da humanidade…”.
Porém, existem diversos estudos e trabalhos que comprovam a existência na Terra de Jesus Cristo e várias evidências são apontadas, as quais passamos a listar a partir de agora.

A Bíblia

a biblia
A Bíblia é a principal evidência de Jesus Cristo na Terra e embora para muitos ela seja “O Livro Sagrado”, na realidade é um livro histórico que conta vários momentos marcantes da população da Palestina, do Egito, da Assíria, do Império Romano e, claro, de Jesus Cristo tem o cunho da verdade.

Obra Antiguidades Judaicas

flavio josefo antiguidades judaicas
O historiador judeu Flávio Josefo viveu na época de Jesus Cristo e em sua obra “Antiguidades Judaicas“, mais precisamente no capítulo terceiro do volume XVIII diz:
“… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia…”.
Este é um relato da época, escrito por um Judeu que viveu a existência de Jesus Cristo.

Anais de Públio Cornélio Tácito

Anais de Publio Cornelio Tacito
Tácito era um convicto pagão romano (56 d.C. – 120 d.C.) e foi considerado um dos maiores historiadores da Antiguidade. Em seus Anais (parte XV), escreveu:
“… Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.

Carta de Plínio

cartas de plinio
Plínio (62 d.C. – 114 d.C.) foi um procônsul em Jerusalém e ao escrever uma carta ao imperador Trajano relatou que
“… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.

Obra Vitae Duodecim Caesarum (Os dozes césares)

Vitae Duodecim Caesarum
O historiador romano Suetônio (70 d.C. – 130 d.C.) escreveu em um trecho do livro quinto da obra “Os dozes césares”, mais precisamente no capítulo XXV no qual evoca o imperador Tibério:
“… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos…”.

Urna de Tiago

urna de thiago irmao de jesus
A primeira prova arqueológica da existência de Jesus Cristo é uma urna de calcário que era usada à época para depositar os ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data de aproximadamente 63 d.C. e nele está escrito “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de Tiago que era o irmão de Jesus Cristo.

Pergaminhos Sagrados

Pergaminhos mar morto
Outro grande achado da arqueologia e que trata sobre a existência de Jesus Cristo na Terra são os Pergaminhos do Mar Morto que foram encontrados em Israel, na década de 1940. Os pergaminhos e papiros encontrados foram datados através da técnica de carbono-14 e confirmaram que se trata da época de Jesus Cristo (150 a.C. – 70 d.C.) e referem em vários pontos a um “mestre da justiça”.

Obra de Luciano de Samosata

Obra de Luciano de Samosata
Luciano de Samosata foi um escritor grego que escreveu, apesar de não ser cristão, durante toda a sua vida (segundo século) que Jesus Cristo era adorado pelos povos cristãos, pois teria introduzido diversos novos ensinamentos e que foi por eles mesmos crucificado. Luciano de Samosata diz ainda em seu escritos que entre os principais ensinamentos de Jesus Cristo estavam a fraternidade, a importância da conversão e que todos deveriam negar outros deuses a não ser o seu pai. Ele ainda fala que os cristãos vivam sob as leis de Jesus, acreditam ser imortais e desdenhavam da morte.

Escritos Gnósticos

Escritos Gnosticos
O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, entre outros são considerados os escritos gnósticos e todos eles mencionam a existência de Jesus Cristo na Terra.
10°

Mara Bar-Serapião

Mara Bar-Serapiao
Mara Bar-Serapião foi um escritor sírio e ficou conhecido por ter fornecida uma das maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação (73 d.C.) onde encoraja seu filho a adquirir conhecimento. Nesta carta ele usa diversos exemplos como, os filósofos Sócrates e Pitágoras, além de um “rei sábio” que havia sido executado pelos judeus.


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Top 10 perfis comuns dos presidiários de nosso país

Top 10 perfis mais comuns dos presidiários de nosso país




Segundo dados do Ministério da Justiça, são mais de meio milhão de infratores nos presídios espalhados pelo país. Os dados usados nesse top 10 foram apurados pela Exame, e descreve o perfil do presidiário no Brasil segundo a média nacional. Os números de alguns itens podem divergir do total de presos por inconsistências de dados dos governos estaduais.
 Foi verificado que em 2012, 2.959 presos não voltaram para a prisão após as saídas para datas comemorativas, 984 fugas ocorreram e 5 suicídios registrados dentro das prisões.


Top 10 perfis comuns dos presidiários de nosso país
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1° simbolo homem e mulher
São homens
Homens: 94% / 512.964
 Mulheres: 6% / 35.039


2° regime fechado preso
Cumpre pena em regime fechado ou provisório
42,5% em regime fechado (218.242)
 38% em regime provisório (195.036)
 14.5% em regime semi-aberto (74.647)
 4,3% em regime aberto (22.108)
 0,7% em regime de internação (3.680)


3° Ensino fundamental
Tem Ensino fundamental incompleto
5,7% Analfabeto (27.813)
 60,6% Fundamental Incompleto (295.513)
 12,8% Fundamental Completo (62.175)
 19,6% Médio completo ou incompleto (95.558)
 1,3% Superior completo ou incompleto (6.133)


4° jovens de vinte e quatro anos
Tem menos de 24 anos
29,9% tem entre 18 e 24 anos (143.470)
 25,6% tem entre 25 e 30 anos (122.767)
 19,4% tem entre 31 e 34 anos (93.023)
 17,6% tem entre 35 e 45 anos (84.520)
 7,5 tem mais de 45 anos (36.339)


5° cor racas negras pardas brancas
Tem a pele parda
43,8% tem a pele parda (212.409)
 35,7% tem a pele branca (173.463)
 17% tem a pele negra (82.590)
 3,5% outras (17.157)


6° mordomia presidiarios
Não trabalha, nem estuda na prisão
159.262 não trabalham
 111.909 trabalham, sendo 38.945 em apoio a penitenciaria
 47.535 estudam, sendo 29.117 no ensino fundamental.


7° justica e condenacao
Condenação de 4 a 8 anos de prisão
29,3% foram condenados a uma pena de 4 a 8 anos de prisão (85.784)
 23,1% foram condenados a uma pena de 8 a 15 anos de prisão (67.795)
 19,4% foram condenados a uma pena de 15 a 30 anos de prisão (56.990)
 18,7% foram condenados a uma pena de 4 a 8 anos de prisão (54.803)
 9,5% foram condenados a uma pena de 4 a 8 anos de prisão (27.874)


8° Trafico de drogas
Está preso por tráfico de drogas
138.198 – Trafico de drogas
 77.873 – Furto
 63.066 – Homicídio
 12.954 – Estupro
 3.835 – Lei Maria da Penha
 722 – Corrupção
 8 – Genocídio


9° Passaportes estrangeiros
É improvável que seja estrangeiro
3.284 estrangeiros presos entre 540 mil detentos no pais
 Mas, se for estrangeiro, deve ser…
448 Bolivianos
 377 nigerianos
 319 paraguaios
 230 peruanos
 154 espanhóis


10° cadeia superlotacao
Está em presidios lotados
548 mil detentos
 310.687 vagas
 São quase 2 presos por vagas (1.8).
 A lei de Newton diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar. Eis uma exceção.


Fonte: Exame

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Top 10 maiores sociedades secretas do mundo

Muitas pessoas possuem gostos e objetivos em comum, permitindo que as mesmas possam conciliar suas metas e alcançar o que é buscado pelas mesmas, fazendo com que, juntas, seja possível trabalhar e organizar-se de maneira mais eficaz, visualizando quais os métodos mais fáceis para que seja possível chegar ao resultado esperado.
Algumas pessoas reúnem-se em grupos de forma secreta por diferentes motivos, sendo que esta reunião de indivíduos acusa uma sociedade secreta, fazendo com que a mesma possua sempre algo de sinistro por trás deste conjunto, normalmente buscando objetivos em comuns relacionados à política, religião, entre diferentes outros aspectos, mantendo segredo de tudo o que é estipulado dentro das reuniões e até mesmo sem espalhar quais as metas que deseja-se alcançar.
Práticas também são realizadas nestas sociedades secretas, porém não é possível especificar quais estas ações exatamente por serem mantidas em segredos.
Algumas sociedades secretas tornaram-se muito famosas, podendo destacar quais são as maiores reuniões de pessoas que unem-se por um objetivo em comum, realizando diferentes processos e métodos totalmente em segredo.
10°

Grupo Bilderberg

clube bilderberg
O Grupo Bilderberg, na verdade, não é nomeado como uma sociedade secreta especificamente, porém podem ser considerados desta forma pelas práticas e combinações secretas que realizam desde 1954, reunindo vários indivíduos que enquadram-se na classe social alta e que são considerados muito influentes, unindo-se para discutir diferentes aspectos, que nunca foram revelados, criando absoluto sigilo.

O.T.O (Ordo Templo Orientis)

OTO Ordo Templo Orientis
O O.T.O é uma sociedade secreta que foi fundada no século passado, sendo que o mesmo é considerado uma das maiores reuniões de indivíduos que atuava com aspectos envolvendo a magia, realizando diferentes tipos de rituais, com diferentes participantes que, com o tempo, acabaram por espalhar, não exatamente, quais eram os aspectos trabalhados nesta sociedade, desfazendo-se com o tempo.
O princípio dos integrantes do O.T.O era o liberalismo, ligados ao mundo da música, relacionando este aspecto ao rock, muito cultivado por todos os participantes desta sociedade secreta.

A Mão Negra

A Mao Negra
Com um nome sombrio, a sociedade secreta conhecida como A Mão Negra foi uma das que mais permitiu influenciar acontecimentos trágicos que foram constatados na história, assim como a Primeira Guerra Mundial.
O principal objetivo da sociedade secreta A Mão Negra era fazer com que diferentes populações eslavas reunissem-se mediante ao controle do Império Austro-Húngaro, realizando diferentes práticas e processos para que isto pudesse ocorrer.

A Ordem dos Assassinos

A Ordem dos Assassinos
Também muito conhecida por várias pessoas, esta sociedade secreta trabalhava para que fosse possível disseminar o ismaelismo por todo o mundo, além de causar terror por todo o Oriente Médio, sendo formado por muçulmanos que decidiam realizar a prática com suas próprias mãos, causando o medo e realizando diferentes ataques contra seus considerados inimigos que lutavam por ideais diferentes.

Sociedade Teosófica

theosophical society sociedade teosofica
Criada nos Estados Unidos em 1875, a Sociedade Teosófica é considerada uma das maiores sociedades secretas do mundo, sendo que a mesma defendia que qualquer religião nunca poderia ser superior à verdade, buscando somente respostas para perguntas e descartando quaisquer tipos de crenças que poderiam aparecer pelas diferentes partes.

Os Cavaleiros do Círculo Dourado

Os Cavaleiros do Circulo Dourado
Esta sociedade secreta promovia os interesses da maioria da população dos Estados Unidos em 1865, sendo que a mesma foi considerada uma das maiores do mundo devido aos seguidores que conseguiram acumular, formando exércitos para guerrear e atacar seus inimigos que possuíam pensamentos e princípios diferenciados.

Thule

thule sociedade secreta
O Thule está diretamente ligado ao nazismo na Alemanha, sendo que esta sociedade foi uma das maiores por envolver-se com práticas ocultistas, transmitindo ideias que eram cultivadas por esta ideologia e cultura que, na época, era fortemente pregada e estipulada para que fosse seguida por toda a população.

Skull and Bones

Skull and Bones sociedade secreta
Esta surgiu nos Estados Unidos, sendo que vários indivíduos juntaram-se constantemente ao Skull and Bones, fazendo com que os mesmos não divulgassem suas práticas até o presente momento, sem qualquer informação sobre esta reunião de indivíduos, somente constatando ser uma das maiores pela constante entrada de pessoas na sociedade.

Maçonaria

maconaria
Talvez uma das mais conhecidas sociedades secretas, pois cada cidade grande do Brasil tem um loja maçônica. A Maçonaria tornou-se uma das fontes de dinheiro para muitas pessoas, sendo que os envolvidos estavam diretamente relacionados à prática de rituais de magia negra e ocultismo, devendo seguir estritamente as regras que eram traçadas para seus membros.

Illuminati

Iiluminats
Também é uma sociedade secreta muito conhecida por vários brasileiros, sendo que a mesma está consideravelmente ligada à criação de um governo mundial, com uma única moeda, priorizando a integração dos países e até mesmo a união entre culturas, formando uma só nação.


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